No mesmo mês em que se comemoraria o aniversário de 75 anos de Belchior, se ele estivesse vivo, também são lembrados os 25 anos da morte de Renato Russo. O que eles têm em comum? No âmbito público, o fato de serem artistas que, pelas mãos de seus fãs, tornaram-se messiânicos. Mais especificamente em meu mundo particular, trata-se de dois nomes que tive o prazer de biografar em livros meus e que me ensinaram o quanto suas palavras se mantêm sempre atuais.
Assim começa o artigo deste mês publicado pelo Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB).