IMMuB: A peleja da música de Belchior com a poesia de Zé Limeira (ou de Otacílio Batista)

Posted by Chris Fuscaldo Category: Trabalhos

Recentemente, ressurgiu uma polêmica que logo se dissipou quando especialistas em cultura nordestina e em poesia falaram mais alto nas redes sociais. “Nas minhas minúsculas postagens, sempre que se encaixa, tenho feito uso de uma frase de Louis Althusser: ‘Toda citação é uma forma de interpretação’”, escreveu o sociólogo Noaldo Ribeiro em um artigo publicado em um site paraibano em 2020, antes de a acusação de plágio voltar a permear textos sobre Belchior. Com o sucesso da canção “AmarElo”, na qual o rapper Emicida evoca em um sample e nas vozes das convidadas, a cantora trans Majur e a drag Pabllo Vittar, os versos de “Sujeito de sorte”, composição do cearense presente no álbum “Alucinação” (1976), novamente houve quem questionasse a autoria do trecho “ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. 

Assim começa o artigo deste mês publicado pelo Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB).

Leia o texto na íntegra

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