Na última sexta-feira (08/11), passei horas conversando com Margareth Menezes durante sua passagem por São Paulo sobre sua história, carreira e sobre como é ser mulher compositora na Bahia e no Brasil. Desse papo, sairão alguns trabalhos, mas o primeiro dele já está disponível no site da UBC (União Brasileira dos Compositores). Vale a pena ler para se entender a força dessa cantora que, aos 58 anos, lança o disco mais autoral de sua carreira, Autêntica, no qual exalta a mulher negra, pede paz neste momento conflituoso do país e também grava Gilberto Gil, Jorge Vercillo e Flavia Wenceslau.