Um papo fictício com Maria Bethânia no Prêmio da Música Brasileira

Bethânia: “Mas, Christina, me conte: agora que aprovaram a lei das biografias, por que você não desiste do Zé Ramalho para escrever uma minha?”

Eu: “Sabe, Bethânia, é que apesar de amar você, Caetano e vários outros baianos, eu sinto que tenho a missão de mostrar que a música do Nordeste está muito além da Bahia! E não falo sobre fama, porque isso a música de Zé, Alceu e muitos outros já têm, mas de importância para a história da nossa cultura! Entende?”

Bethânia: “Acho que sim…”

Caetano (que passa por perto na hora): “Ou não…”

Eu: “Bom, esse assunto é longo e complexo. Levei dois anos no mestrado pra começar a conseguir falar sobre ele. Vamos fazer o seguinte? Aproveitamos a festa e amanhã te ligo pra conversamos com calma.”

Bethânia: “Tá certo, querida. Obrigada pela entrevista. Amanhã continuamos.”

Um papo fictício com Maria durante a festa do Prêmio da Música Brasileira.*

* Qualquer ficção pode ser só mera coincidência (ou desejo). 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Required fields are marked *.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>