Pois bem, estou em João Pessoa, capital da Paraíba. Aqui, além de apurar para uma matéria para a Rolling Stone, dei início às entrevistas com parentes e amigos de Zé Ramalho para a biografia (dele) que pretendo escrever. Foi muito emocionante conhecer Zélia, filha de “Avôhai” e uma das tias que ajudou a criar Zé. Em sua casa, esbarrei com uma bela foto do avô para quem Ramalho dedicou seu primeiro sucesso, e com Christian, o filho mais velho do meu personagem. Conheci também Hugo Leão, líder da banda The Gentleman, que tinha Zé na guitarra e que fazia shows direto pelo Nordeste. Com ele, o paraibano viveu muitas histórias interessantes, como a que conta que todos quebraram os instrumentos no palco, inspirados por Woodstock.
Também adorei a visita à Pedra do Ingá, uma das principais inspirações de Zé para fazer o disco “Paêbirú”, uma raridade sobre a qual ele prefere não falar. Mas que a pedra é bonita, isso é! Papo para outro dia.
Exponho aqui o PDF com a matéria que André Cananéa fez sobre minha passagem por João Pessoa para o caderno Vida&Arte, do Jornal da Paraíba ( jornal_da_paraiba ). Próxima parada: Recife!
Agradecimentos em João Pessoa: André Cananéa, Ruth Avelino (diretora da Divisão de Eventos da Secretaria de Turismo), Manuelina Hardman ( Hotel Hardman), Hotel Hardman, Zélia, Christian, Hugo e, claro, Zé e Roberta Ramalho.
Adorei saber que Avohai era o avô. Sou muito ignorante mesmo sobre Zé Ramalho. :-)) beijos
É como diz o Renatinho, do Canastra: “Se hoje você acordou achando que é o Zé Ramalho… Avôhai!”
Chris vc é demais…. Como é bom buscar contos nos cantos, e resgatar memórias. É através do passado que se constrói o futuro. Para sermos o que somos, buscamos no noso meio todos os ensinamentos e conhecimentos que nossos antepassados nos deixaram de herança. E é através dessa herança, genética ou ambiental que somos formados para um mundo maravilhoso ou não. Mil beijocas, mamã.