Na coluna Markusic da The Mark, foi publicado na semana “Tiny Little Things” um bate papo com Kleiton & Kledir sobre “Par ou Ímpar”, um disco feito para guris. Nele, os irmãos gaúchos gravaram canções sentimentais e, também, músicas compostas recentemente para a criançada. Leia a introdução do texto disponível na revista virtual e, depois, vá até lá mergulhar na íntegra da entrevista. Aproveite e… volte a ser criança!!!
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A música também sempre teve momentos de “fofidão”. É verdade. Quem não achou fofo, na década de 80, Raul Seixas gravar “Carimbador Maluco” junto com o Balão Mágico? Eu, não, porque eu era bem pequena naquela época… Mas meus pais contam que foi uma brecha na vida louca do maluco beleza. Não faz muito tempo que a moda de músico adulto se dedicar à criançada voltou. E não foi um ou dois que gravaram uma ou duas canções dedicadas aos pimpolhos. Grandes nomes brasileiros voltaram ao jardim de infância e fizeram verdadeiras obras de arte infantis. Primeiro, foi Adriana Calcanhotto, com seu “Partimpim”. Depois, vieram Pato Fu, Arnaldo Antunes, Kleiton & Kledir… A banda de Fernanda Takai e John Ulhôa gravou “Música de Brinquedo” usando apenas instrumentos infantis. “Pequeno Cidadão” traz músicas compostas pelo ex-integrante dos Titãs e por Edgard Scandurra, Taciana Barros e Antonio Pinto para seus filhos. Já os irmãos gaúchos sentiram-se estimulados pela tradição de músicos brasileiros dedicarem canções às crianças e lançaram o álbum “Par ou Ímpar” recentemente.
“É uma novidade na carreira, mas a vontade era antiga. Ficamos entusiasmados quando Vinícius de Moraes lançou ‘A Arca de Noé’. Depois, o MPB4 fez discos infantis (“Flicts” e “Adivinha o que é”). Existe essa tradição na música brasileira que vem desde Braguinha, passou por Chico Buarque quando ele fez ‘Os Saltimbancos’ e andou esquecida. Resgatada por Adriana, Arnaldo e Pato Fu, essa tradição serviu de estímulo pra gente”, conta Kledir.
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Clique aqui e leia a entrevista na íntegra
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